Eles, que avaliaram portfólios de 20 artistas, durante um dia inteiro, antes de iniciar o bate-papo, chamaram a atenção para alguns pontos, como a confecção mais apurada dos portfólios, a união urgente da classe artística, um intercâmbio com artistas de outras cidades e uma melhor relação com possíveis marchands.
Pena que o auditório da Sociedade Semear não acomodou mais que 30 pessoas diários. Não entendo porque quando se tem discussões sérias sobre o fomento das artres plásticas locais, o público se evade.
Quem não foi, perdeu e muito a discussão inflamada feita por Cristiana, no sábado, pela manhã, sobre o fazer contemporâneo no mundo. Já Zeca Fernandes (neto de Jenner Augusto) agradou os presentes na quinta-feira, à noite, quando enveredou pelo universo dos galeristas, marchands e outros intermediários.
A esperança é que os espectadores coloquem em prática algumas dicas dadas pelos renomados profissionais e que no ano que vem, tenhamos outros debates dessa natureza, acrescidos de oficinas.
Texto: Suyene Correia
Foto: Cristiana Tejo em pleno debate no sábado, pela manhã (crédito: Renata Ouro)
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