A viúva do pintor sergipano, Luíza Silveira, ficou responsável pela escolha dos trabalhos, que serão em número de 30, para o público poder conferir de perto. Além de telas de pequeno e médio porte, dois painéis fazem parte da exposição que se encerra no dia 27 de novembro.
Até lá, a Galeria de Arte Jenner Augusto abrigará trabalhos de diversas fases do artista plástico que apesar de ter vivido mais da metade de sua vida em Salvador, nunca esqueceu a terra natal. “Jenner tinha uma amor muito grande por Aracaju. Apesar de morar na Bahia, ele visitava Aracaju, constantemente. O céu azul presente em várias telas dele, é o céu aracajuano. Ele mesmo dizia que não existia azul igual ao céu daqui. Assim, como não existia azul igual ao mar da Bahia. Em suas ‘marinhas’ é possível comprovar isso”, conta Luíza.
Também o lado místico do artista plástico pode ser comprovado nas duas telas em que pintou São Sebastião, santo que ao lado de São Francisco e Cristo, foi recorrentemente retratado por ele. “Jenner fez uma série de São Sebastião muito peculiar. Incluí dois desses exemplares nesta exposição”, diz a viúva e marchand.
A Sociedade Semear está localizada à rua Vila Cristina, 148. O vernissage é aberto ao público e a exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9 às 19h. Acesso gratuito.
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