Não poderia terminar o ano sem levantar uma questão: será que a música popular brasileira se resume a uma dezena de nomes?? Por quê o leque de opções do Governo do Estado e da Prefeitura Municipal de Aracaju para animar as festas públicas é tão restrito?? Um nicho claudicante...
Seria interessante que o povo, independente da classe social, independente da cor e do intelecto, tivesse a oportunidade de conhecer novos sons, novas promessas, outros artistas. O Brasil é imenso e não se concebe que só aportem por aqui Simones, Jorges, Vanessas, Danielas e Margarethes.
Tem gente que gosta, tem gente que curte, mas também tem muito mais que gostaria de ver diversificadas as atrações que são pagas com o dinheiro público. Afinal, esses contratos são anuais??
Cadê a cultura democrática que vocês tanto falam?? Gostaria de apreciá-la no novo ano.
Até lá....
Texto: Suyene Correia
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